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SOU RESPONSÁVEL, USO CAMISINHA

Quem vê cara, não vê Aids. Por isso, USO CAMISINHA.

 

A intenção não discutir se você deve ou não iniciar a sua vida sexual. Mas chamar à responsabilidade quem já faz e àqueles que já decidiram fazer. 

Por que usoCAMISINHA e não useCAMISINHA?

 

Use: você está transferindo a responsabilidade a outros, sem, necessariamente, assumir nenhum compromisso.

 

USO: Quando falamos USO estamos trazendo a responsabilidade para nós, além de assumir um compromisso público de ser responsável em não colocar em risco ou prejudicar outras pessoas. Aqui, o ditado "o peixe morre pela boca" é verdadeiro. Usando o português sem reservas (bem claro): Tenha atitude, cumpra o que falar!

 

Apesar das dimensões continentais do Brasil, quando o assunto é comportamento sexual, as regiões apresentam poucas diferenças em relação ao retrato geral do país. No Nordeste, 97,4% das pessoas sabem que o uso da camisinha é a melhor forma de prevenir a infecção pelo HIV. A média nacional fica pouco abaixo (96,6%). O índice de pessoas na região que se relacionaram sexualmente no último ano chega a 74%. Desse total, 86% tiveram parceiros fixos. Os dados são da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade (PCAP – 2008), do Ministério da Saúde

 

 

O percentual de uso da camisinha em todas as relações sexuais com parceiros casuais entre as pessoas da região ficou em 39,6%. No entanto, o uso do preservativo subiu para 52,6% na região na última relação sexual com parceiros casuais. Entre os jovens de 15 a 24 anos, o uso da camisinha na primeira relação sexual chegou a pouco mais da metade (52,1%).

 

 

Dados nacionais

Mais de 96% da população de todas as regiões do Brasil sabe que o uso do preservativo é a maneira mais eficiente de evitar a transmissão da aids.

 

Mais de 93% das pessoas têm conhecimento que a doença é incurável.

 

Os indivíduos das regiões Sul (82,8%) e Centro-Oeste (81,1%) são mais sexualmente ativos do que os das demais regiões: no Norte 79%, no Nordeste 74% e no Sudeste 76,5%.

 

O maior índice de relacionamento sexual com pessoas do mesmo sexo é da região Sudeste com 8,4%, seguido respectivamente das regiões Nordeste (7,2%), Norte (7%), Sul (6,8%) e Centro-Oeste (5,6%).

 

Na primeira relação sexual entre os jovens de 15 a 24 anos, o uso do preservativo varia de quase 70% no Sul a 52% no Nordeste (no Sudeste 64,6%, no Centro-Oeste 64,4% e no Norte 56,1%).

 

 

Vista a Camisinha



Não há como negar. Usar camisinha durante a relação sexual é a melhor e mais segura maneira de se proteger contra DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), inclusive a Aids. Além disso é um bom método de prevenção da gravidez. O preservativo impede o contato com o sangue, o esperma e a secreção vaginal. A camisinha deve ser, portanto, sua maior aliada em todas as relações sexuais. Não vale ficar "brincando" nas preliminares sem camisinha e deixar para colocar o preservativo só na hora da ejaculação. Mesmo antes de gozar, o pênis elimina um pouco de secreção e pode haver risco de infecção. O uso correto da camisinha garante a segurança da relação.



Na hora de comprar e de usar o preservativo preste atenção na data de validade indicada na embalagem. Não utilize preservativos que estejam muito tempo guardados em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta- luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento. Evite, igualmente, o uso de preservativos sobrepostos, pois também podem se romper com o atrito ou até mesmo se soltar/enrolar. Confira outros cuidados importantes:

• O preservativo deve estar sempre disponível;
• Armazene a camisinha em lugar fresco e seco, já que o calor, a luz e a umidade podem danificá-la;
• Certifique-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador;
• Observe se as informações sobre o número do lote e a data de validade estão claras;
• É muito importante verificar se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, cuja finalidade é comprovar a qualidade do produto.
• Exija a nota fiscal sempre. Em caso de problemas, a nota ou o cupom do ponto de venda asseguram o direito de poder reclamar;
• Se o preservativo lhe foi entregue gratuitamente no serviço de saúde ou em campanhas, procure saber e guardar o nome da instituição responsável pela doação. O cuidado é necessário para que se saiba a procedência do material, quais são as garantias oferecidas e, em caso de dúvidas, pedir esclarecimentos.
• Tome cuidado com as ofertas de camisinha, vendidas por um preço muito baixo ou sem nota fiscal. Estes produtos podem ser falsificados;
• Leia atentamente as instruções contidas na bula, geralmente impressas na própria embalagem, ou em outro material informativo.
• Por ser confeccionado em látex de borracha, o calor e a umidade deformam o preservativo, tornando-o impróprio para uso. Por isso, é melhor não comprar em camelôs, ambulantes, ou outros locais onde o produto fique exposto a condições desfavoráveis de tempo, como chuva ou sol.
• Use preferencialmente as camisinhas lubrificadas, que vêm embaladas em pacotinhos quadrados à prova de luz;
• Também dê preferência a camisinhas que possuam espermicidas, pois eles aumentam a eficácia desse método;
• Não use lubrificante à base de derivados de petróleo;
• Se necessitar de mais lubrificação, use lubrificante à base de água (KY gel, geléias ou cremes espermicidas, que ainda aumentam a eficácia da camisinha, glicerina);

 

Lembre-se: manuseie com cuidado. Unhas, dentes e anéis podem rasgar; não desenrole antes de usar.

Por que usar?


Transar com preservativo é como chupar bala com papel! Essa velha, conhecida e equivocada frase definitivamente não serve mais como desculpa para deixar de usar o preservativo nas relações sexuais. As vantagens da camisinha superam o preconceito e qualquer ‘incômodo’ que possa provocar.
Antes de tudo, a camisinha é o método anticoncepcional mais barato que existe e o único que previne contra doenças sexualmente transmissíveis. A pílula anticoncepcional, por exemplo, pode ser tão eficiente quanto a camisinha para prevenir uma gravidez indesejada, mas não evita a transmissão de doenças como Aids ou sífilis.

 

 

Vale a pena usar preservativo porque:

 

1. É higiênico
É a forma mais salutar de se transar. Previne doenças e gravidez porque evita qualquer tipo de contato entre as áreas mais sensíveis do corpo masculino e do feminino.

 

2. Não tem contra-indicações
A camisinha não possui efeitos colaterais. Os casos de alergia a látex são muito raros e, para estas pessoas, há sempre os preservativos feitos com poliuretano.

 

3. É fácil de manusear e de carregar
A camisinha pode e deve ser colocada na hora da relação sexual. É bem diferente, por exemplo, da pílula, que precisa ser prescrita por um médico e não faz efeito "na mesma hora". Preste atenção: a camisinha deve ser guardada em local seguro, seco e à prova de calor. Aquela camisinha que você guarda há muito tempo na carteira pode estar danificada e não funcionar.

 

4. É fácil de comprar
Farmácias, lojas de conveniência, supermercados e até em casas noturnas. Nestes e em outros lugares você pode comprar a camisinha por um preço perfeitamente acessível.

 

5. Pode ser um ‘ingrediente’ a mais nas preliminares do sexo!
Colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode ser uma experiência prazerosa e divertida. Basta seguir corretamente o modo de usar e soltar a imaginação.

 

6. Tem para todos os gostos
Com maior ou menor espessura, com lubrificante ou não, com cores diferentes, texturas ou até tocando música, a camisinha pode se transformar em um componente altamente divertido da relação sexual. Desde que, claro, se tenha a certeza de que ela é segura.
Acima de tudo, porém, o uso da camisinha obriga as pessoas a pensarem na necessidade de praticar o sexo com responsabilidade, o que acaba se refletindo em todos os aspectos de sua vida sexual e amorosa.

 

Diferenças entre as camisinhas
Para escolher o melhor modelo de camisinha, o principal fator a ser considerado é a qualidade, garantida pelo selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial) e pela data de validade.
Basicamente, uma boa camisinha deve ser testada, fina, mas resistente, ter preço acessível e instruções de uso claras na embalagem. As expressões como "alta sensibilidade", "extra-proteção" etc, geralmente não tem nenhum valor técnico, são usadas só para chamar a atenção para o produto.

 

Aprenda a usar o preservativo masculino
Coloque a camisinha com o pênis ereto, antes que ele toque a vagina. Isso deve acontecer desde o início do ato sexual, já que existe a eliminação de um fluido pré-ejaculatório com quantidades suficientes de espermatozóides para que ocorra a contaminação ou a fecundação. Portanto, mesmo sem ejacular dentro da vagina, só com o líquido que deixa o pênis "molhado", já pode ocorrer gravidez ou a contaminação pelo vírus HIV.

 

Abra a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha.
Coloque a camisinha somente quando
o pênis estiver ereto.
Desenrole a camisinha
até a base do pênis, mas antes aperte a ponta para
retirar o ar.
Só use lubrificantes à base de água, evite vaselina e outros lubrificantes
à base de óleo.
Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis ainda duro, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze da camisinha. Dê um nó no meio da camisinha e
jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha mais
de uma vez. Usar a camisinha duas vezes não previne contra doenças e gravidez.

 

É preciso colocar a camisinha desde o começo do contato entre o pênis e a vagina. Nunca esqueça de apertar a ponta da camisinha enquanto ela estiver sendo desenrolada para tirar todo o ar. Se o reservatório destinado ao sêmen estiver cheio de ar, a camisinha pode estourar. Por fim, tire o preservativo com o pênis ainda ereto, logo depois da ejaculação.


 

Aprenda a usar o preservativo feminino
Para colocar a camisinha feminina encontre uma posição confortável. Pode ser em pé com um pé em cima de uma cadeira; sentada com os joelhos afastados; agachada ou deitada.



 

Segure a argola menor com
o polegar e o indicador.
Aperte a argola e introduza
na vagina com o dedo indicador.
Empurre-a com
o dedo indicador
A argola maior fica para fora da vagina, isso aumenta a proteção.

 

Assim como com o preservativo masculino, é preciso usar a camisinha feminina desde o primeiro contato entre o pênis e vagina. Depois da relação, retire a camisinha feminina torcendo a argola de fora para que o esperma não escorra e jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha feminina mais de uma vez.

 

 

Na hora da transa
No dia-a-dia, na balada, ou nas férias, se rolar tesão na jogada, opte sempre pelo sexo seguro e uso da camisinha. Essa ainda é a melhor forma de se prevenir contra o HIV, vírus causador da Aids. Não vacile nem marque bobeira: durante a relação sexual, sangue e esperma do parceiro nunca devem entrar em contato com partes internas de seu corpo, através da vagina, ânus, boca ou ferimentos. E vice-versa!

 

 

Penetração e sexo oral
Seja você homem ou mulher, a camisinha é item obrigatório. Ninguém sai de casa sem RG ou documento. Da mesma forma, ninguém deve sair sem caminha no bolso, na bolsa ou na carteira.
No sexo anal não esqueça de usar também gel lubrificante, à base de água. Isso é importante para evitar o rompimento da camisinha. Só assim a transa ficará mais gostosa e segura.

 

 

O sexo oral no pênis (boquete) sem camisinha pode sim transmitir o HIV e outras infecções, mas o risco é menor que a penetração sem uso da camisinha. Lamber o líquido seminal (as gotas que saem antes da ejaculação), deixar gozar na boca ou engolir o esperma também são práticas arriscadas. O sexo oral na vagina traz riscos, pois a secreção vaginal e o sangue da menstruação podem conter o HIV. Já o sexo oral no ânus (cunete) traz menos riscos em relação ao HIV, mas pode ser a porta de entrada para sífilis, hepatite, bactérias e outras doenças.

 

 

Porta aberta para o HIV
Além da Aids, existem muitas infecções transmitidas através de relações sexuais despro-tegidas. É o caso da sífilis, gonorréia, herpes, cancro mole, crista de galo e tricomonas. Procure logo um serviço de saúde se aparecer ferida, verruga, corrimento, ardência ou coceira, seja no pênis, na vagina ou no ânus. Além do deconforto e da dor, essas doenças podem aumentar em muitas vezes o risco de transmissão do HIV.

 

 

Assim não se pega Aids


Por meio de abraço, aperto de mão, beijo na boca, carinhos, afagos, masturbação, suor, lágrima, saliva, espirro, uso comum de copos, pratos, talheres, roupa de cama, toalhas, alimentos, vaso sanitário, pia, piscina, picada de insetos, banho a dois, carícias... Use a imaginação, invente um novo erotismo. Sexo seguro também é sinônimo de prazer.

 



Quem viaja, perde a noção
A utilização de drogas, incluindo álcool, maconha, cocaína, crack ou ecstasy, não é uma boa. Você pode perder a noção do risco e esquecer da camisinha, por exemplo. Já o uso de drogas injetáveis é a forma mais arriscada para se contrair o HIV. Mas se você curte essa viagem ( busque ajuda para sair dessa), não divida a mesma seringa com ninguém. Prefira as descartáveis.

 

 

Basta uma única vez
Quando não se tem certeza de que há fidelidade na relação, a camisinha deve sempre estar à mão. Uma única vez sem camisinha pode ser o suficiente. Você tem o direito de viver a vida que acha melhor e mais conveniente para você. Assim, para efeito de prevenção do HIV, não importa onde, com quem ou com quantos você transa. Tanto faz se é com homem, com mulher, por amor, por diversão, ou por dinheiro. Solteiro (a) ou casado (a), não importa se você está apaixonado ou é fiel ao namorado(a) . Muito menos se você é soronegativo, positivo ou ainda não fez o teste anti-HIV. O que importa é transar de forma segura. Exija sempre camisinha. Esse é um comportamento de respeito e solidariedade. É a prova de que você pensa em si mesmo e no outro.

 

 

Faça o teste. É gratuito.
Se você acha que teve um comportamento de risco (se rolou penetração sem camisinha com parceiro(a) eventual, por exemplo) faça o teste anti-HIV, de preferência três meses depois, tempo necessário para aparecer os anticorpos. Faça preferencialmente na rede pública, que oferece aconselhamento antes e depois do teste. Tente conter a ansiedade e lembre-se de que resultado negativo não é vacina contra a Aids. E se o teste der positivo converse bastante com um profissional de saúde. Procure um grupo de apoio, que pode lhe ajudar a enfrentar a situação.

 

 

Viva a vida!
Há muitas pessoas vivendo normalmente com o vírus da Aids, graças aos avanços da ciência e às conquistas do movimento organizado, das ONGs de luta contra a Aids. Se você é ou tem algum (a) amigo(a) soropositivo (a) , não aceite que o trate como vítima ou como diferente. A pessoa com HIV tem todos os direitos de qualquer cidadão: acesso ao trabalho, à escola, informação e atendimento em saúde com dignidade. Têm o direito de seguir lutando por sua vida e valorizar aqueles que lhe querem bem. Nunca tolere a discriminação e denuncie qualquer tipo de preconceito.

 

 

Apesar das dimensões continentais do Brasil, quando o assunto é comportamento sexual, as regiões apresentam poucas diferenças em relação ao retrato geral do país. No Nordeste, 97,4% das pessoas sabem que o uso da camisinha é a melhor forma de prevenir a infecção pelo HIV. A média nacional fica pouco abaixo (96,6%). O índice de pessoas na região que se relacionaram sexualmente no último ano chega a 74%. Desse total, 86% tiveram parceiros fixos. Os dados são da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade (PCAP – 2008), do Ministério da Saúde

 

O percentual de uso da camisinha em todas as relações sexuais com parceiros casuais entre as pessoas da região ficou em 39,6%. No entanto, o uso do preservativo subiu para 52,6% na região na última relação sexual com parceiros casuais. Entre os jovens de 15 a 24 anos, o uso da camisinha na primeira relação sexual chegou a pouco mais da metade (52,1%).

 

Dados nacionais

 

Mais de 96% da população de todas as regiões do Brasil sabe que o uso do preservativo é a maneira mais eficiente de evitar a transmissão da aids.

 

Mais de 93% das pessoas têm conhecimento que a doença é incurável.

 

Os indivíduos das regiões Sul (82,8%) e Centro-Oeste (81,1%) são mais sexualmente ativos do que os das demais regiões: no Norte 79%, no Nordeste 74% e no Sudeste 76,5%.

 

O maior índice de relacionamento sexual com pessoas do mesmo sexo é da região Sudeste com 8,4%, seguido respectivamente das regiões Nordeste (7,2%), Norte (7%), Sul (6,8%) e Centro-Oeste (5,6%).

 

Na primeira relação sexual entre os jovens de 15 a 24 anos, o uso do preservativo varia de quase 70% no Sul a 52% no Nordeste (no Sudeste 64,6%, no Centro-Oeste 64,4% e no Norte 56,1%).

 

 

CURIOSIDADES

 

 

Origem da palavra
Camisa de vênus
Capote, em francês
Em portugal é durex
Camisinha assassina
Chineses e japoneses
Estojos para pênis
Até na mitologia
Bainha de tecido
O dr. condom existiu
Tripa de carneiro
O nascimento do termo preservativo
A vulcanização da borracha
As camisnhas de látex
Quando a camisinha caiu em desuso
As camisinhas de poliuretano
Camisinha sonora
Alguns marcos da história
Aproveitadas nas bonecas
Uso para transporte de água
Cidade tinha vergonha do nome
Balões para crianças
Preso por tirar fora da hora
Porta-camisinhas
Promoção da camisinha
Camisinhas do kiss
O maior preservativo do mundo
Poderosa e variada

 


ORIGEM DA PALAVRA
A origem da palavra condom ( como a camisinha é conhecida em inglês) pode vir do nome do médico chamado Condom, que viveu na corte do rei Charles II. Mas pode ser também que tenha vindo do latim condus, que significa receptáculo.
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CAMISA DE VÊNUS
A expressão brasileira "camisa de vênus", hoje fora de moda, é uma referência à Vênus, deusa romana do Amor (ou Afrodite, para os gregos). Daí, foi popularizada como camisinha.
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CAPOTE, EM FRANCÊS
A rivalidade entre franceses e ingleses também foi parar nos preservativos. Os primeiros os chamaram de "capote anglaise" (capote inglês), na época em que usar camisinha era uma "frescura". Ofendidos, os ingleses contra-atacaram. Criaram a expressão "french disease" (doença francesa) para se referir a doenças sexualmente transmissíveis. Na França, até hoje, capote é o nome mais usado para designar a camsinha.
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PORTUGAL
Em Portugal, os preservativos são chamados de "durex", que é também o nome de uma grande empresa fabricante de prseervativos.
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CAMISINHA ASSASSINA
Existe um filme alemão chamado A Camisinha Assassina (Kondom des Grauens, 1996). É ambientado em Nova York, e seus astros são preservativos com dentes afiados. Por trás das camisinhas assassinas há uma seita de lunáticos e cientistas malucos que querem acabar com os pervertidos da cidade. Os condoms foram desenhados pelo célebre artista Giger, o mesmo criador do viscoso Alien, o Oitavo Passageiro.
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CHINESES E JAPONESES
Os chineses foram os criadores de uma das mais pioneiras versões do preservativo: envoltórios de papel de seda untados com óleo.
Os japoneses também possuíam hábito semelhante aos chineses.
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ESTOJOS PARA PÊNIS
desde 1850 a.C. os egípcios utilizavam métodos contraceptivos. As mulheres colocavam em suas vaginas uma série de produtos para bloquear ou matar os espermatozóides. Elas utilizavam fezes de crocodilos (por possuírem pH alcalino, tal qual os espermicidas modernos), gomas e uma mistura de mel e bicarbonato de sódio. Os homens utilizavam protetores para o pênis, confeccionados em linho ou a partir de intestinos de animais. Tais protetores, porém, não possuíam função contraceptiva: funcionavam como “estojos”. Eles protegiam o pênis contra galhos e picadas de insetos durante as caçadas.
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ATÉ NA MITOLOGIA
A mitologia grega apresentou a camisinha para o Ocidente. O rei Minos, filho de Zeus e Europa, era casado com Pasiphë. O monarca era conhecido por seu amor pelas mulheres e suas inúmeras amantes. Por obra de Pasiphë, Minos passou a ejacular serpentes, escorpiões e lacraias, que matavam toda aquela que se deitasse com o soberano. Pasiphë era imune ao feitiço aplicado a Minos, mas este tornou o rei incapaz de procriar. Minos, no entanto, se apaixonou por Procris. Para evitar que a relação com Minos lhe trouxesse a morte, Procris introduziu em sua vagina uma bexiga de cabra. Os monstros ficaram aprisionados na bexiga e Minos voltou a poder ter filhos.
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BAINHA DE TECIDO
Durante o século XVI a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis assolava a Europa. Nessa época elas eram chamadas de doenças venéreas. Esse nome faz referência às sacerdotisas dos templos de Vênus, que exerciam a prostituição como forma de culto à Deusa do Amor. Foi quando o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou o que descreveu como uma "bainha de tecido leve, sob medida, para proteção das doenças venéreas".
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Tratava-se de um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Ele a denominou De Morbo Gallico, em um artigo escrito em 1564. Shakespeare denominou-a "luva de Vênus". No final do século XVI os preservativos de linho passaram a ser embebidos em soluções químicas e depois secados. Eram as precursoras dos espermicidas modernos.
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O DR. CONDOM EXISTIU
No século XVII, um médico inglês conhecido como doutor Condom, alarmado com o número de filhos ilegítimos de Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou para o rei um protetor feito com tripa de animais. Como já foi dito acima, em inglês, camisinha é "condom", certamente em referência a esse médico. Também este foi o nome escolhido pelo nosso site para a seção de tira-dúvidas: “Dr. Condom responde”.
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TRIPA DE CARNEIRO
Outro episódio contribuiu para a difusão da camisinha. Ao final da Guerra da Sucessão Espanhola, líderes das principais nações européias reuniram-se na cidade de Utrecht (1713-1714). Tal evento chamou para o local toda a sorte de donzelas, ávidas em proporcionar diversão aos congressistas e desejosas por conseguir algum dinheiro.
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Mas traziam consigo algo já bem conhecido da ciência européia: doenças venéreas. Um criativo artesão local teve uma idéia: costurou na forma de uma bainha anatômica uma tripa ( vísceras) de carneiro e obteve, assim, um preservativo.
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O temor em relação às doenças venéreas tinha uma importante justificativa: os recursos terapêuticos eram muito pouco eficientes. Doenças como a sífilis eram praticamente incuráveis. A sífilis foi a AIDS da época. Indivíduos contaminados caminhavam para morte, sempre rodeados por todo o tipo de preconceito. A cura para a sífilis (penicilina) foi obtida apenas na segunda metade do século XX.
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O NASCIMENTO DO TERMO PRESERVATIVO
A expressão preservativo apareceu pela primeira vez nos anúncios das casas de prostituição de Paris, em 1780: "Nesta casa fabricam-se preservativos de alta segurança, bandagens e artigos de higiene." Ela foi logo substituída por uma expressão curiosa, redingote anglaise, que queria dizer "sobretudo inglês", o que equivaleria hoje ao termo "camisa-de-vênus" ou mais intimamente falando, "camisinha".
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A VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA
Em 1839 Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha. A vulcanização consiste na transformação da borracha crua em uma estrutura elástica resistente. Isso permitiu a confecção de preservativos de borracha. Esses eram grossos e caros. Eles eram lavados e utilizados diversas vezes, até que a borracha arrebentasse.
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AS CAMISNHAS DE LÁTEX
A evolução surgiu com as camisinhas de látex, a partir de 1880. Em 1901, a primeira camisinha com reservatório para o esperma apareceu nos Estados Unidos. As camisinhas de látex adquiriram popularidade apenas a partir da década de 30. Cerca de um milhão e meio de camisinhas foram comercializadas nos Estados Unidos, em 1935.
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A camisinha de látex é atualmente o tipo mais popular. O látex é uma espécie de borracha contendo poros finíssimos, por onde não passam nem o esperma nem vírus pequenos como o HIV. O látex é um material forte mas pode romper caso seja muito friccionado e sofra pressão. Lubrificantes à base de água ou silicone podem ser usados para evitar o problema.
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QUANDO A CAMISINHA CAIU EM DESUSO
Nas décadas seguintes, a camisinha foi caindo em desuso, principalmente após a descoberta da pílula anticoncepcional, na década de sessenta. Mas o aparecimento da AIDS, na década de oitenta, mudou para sempre a mentalidade mundial: a contaminação de indivíduos pelo vírus HIV, causador da doença, dava-se por meio de contato sexual ou transfusão sanguínea. Falar abertamente sobre sexo seguro e uso injetável de drogas passou de tabu à necessidade e obrigação. A camisinha passou ser a grande arma desse esforço preventivo. E ainda hoje é!
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AS CAMISINHAS DE POLIURETANO
Poliuretano é o material mais novo de que é feita a camisinha. Como é um plástico até duas vezes mais resistente do que o látex, o preservativo é bastante fino e não tem nem odor nem gosto. A sensibilidade do pênis também é aumentada
os riscos de o preservativo romperem são ainda menores do que do preservativo de látex.
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CAMISINHA SONORA
Os japoneses foram os inventores da primeira camisinha sonora. Eles usaram o mesmo minúsculo chip de cartões musicais, instalado na ponta do preservativo. Assim que o homem ejacula, pode-se ouvir, no interior do corpo da mulher, a canção Love Me Do, dos Beatles.
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ALGUNS MARCOS DA HISTÓRIA
350-1220 AC: Os egípcios usavam “capinhas” de espada em volta do pênis para proteger contra insetos, ferimentos e picadas de mosquito.
100 - 200 DC: Pinturas encontradas nas cavernas de Dordogne, no sul da França, mostram que o homem já usava preservativos.
1500s - O médico italiano Gabrielle Fallopius fabricou uma camisinha à base de linho, cortada sob medida para cada homem. Dos mais de mil homens que usaram o produto, nenhum contraiu sifílis.
1700s - O uso da camisinha era extremamente popular, principalmente como método anticoncepcional. Os preservativos eram feitos à base de tripa animal.
1800s - Os japoneses criaram uma camisinha feita com um couro bem fino.
1843 - A descoberta revolucionária da vulcanização da borracha (adicionando enxofre e submetendo-a ao calor) permitiu que as camisinhas se tornassem mais elásticas e fossem produzidas a custos baixos.
1930s - Outra revolução. O látex líquido substituiu a vulcanização da borracha na fabricação os preservativos.
1990s - A tecnologia do látex continuou a se desenvolver e surgiram ainda as camisinhas de poliuretano.
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APROVEITADAS NAS BONECAS
Parte dos preservativos que não passam no controle de qualidade são vendidas a fábricas de brinquedos. As camisinhas, que têm a ponta cortada para evitar revenda, são utilizadas como uma espécie de diafragma para fazer as bonecas chorarem.
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USO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA
Os habitantes de Komi, na Rússia, compravam bebidas vendidas em grandes tonéis que ficavam nas ruas e precisavam de garrafas para fazer o transporte até suas casas. Na falta das garrafas, um homem descobriu que camisinhas russas eram tão grossas e resistentes que poderiam ser usadas como recipientes ideais para levar a bebida: podiam carregar até 3 litros.
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CIDADE TINHA VERGONHA DO NOME
Durante muitos anos, os habitantes de Condom lamentaram o nome dessa cidade francesa. Até que, em 1997, o prefeito resolveu que a cidade deveria ser a capital mundial do preservativo. Numa antiga garagem da Citröen, por exemplo, ele deu incentivo fiscal para a abertura de uma fábrica de camisinhas. Há 2 anos, Condom inaugurou também o primeiro museu de preservativos do mundo, com 1.800 peças. Agora, a cidade recebe 300 mil visitantes por ano.
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BALÕES PARA CRIANÇAS
O governo americano vendeu um grande lote de 50 milhões de preservativos para o Egito, mas descobriu-se depois que UMA parte deles foi comprada por grandes atacadistas, que enviaram os preservativos para as zonas rurais. Eles, no entanto, foram vendidos como balões para crianças.
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PRESO POR TIRAR FORA DA HORA
Um juiz em Toronto, no Canadá, condenou Charles Tumwesigye a 45 dias de prisão por ter tirado a camisinha no meio da relação sexual, sem a autorização de sua parceira.
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PORTA-CAMISINHAS
A inventora de cuecas e calcinhas com porta-camisinhas foi a americana Natalie Lerma-Solis.
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PROMOÇÃO DA CAMISINHA
O gerente do cinema London´s Prince Charles Theatre, Ben Freedman, resolveu instalar love seats (cadeiras em que os braços se levantam para que os namorados possam ficar juntos) na última fila de sua sala e colocou camisinhas em cada assento. A propaganda e a distribuição de camisinhas só foi liberada no Brasil em 1979. A primeira propaganda foi do preservativo Involve na revista Playboy.
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CAMISINHAS DO KISS
Em 2002, o grupo de rock Kiss lançou uma linha de preservativos com seu nome. As embalagens vem com fotos dos integrantes estampadas. A primeira série, em látex roxo, chamou-se Tongue Lubricated (Língua Lubrificada). Também há uma a imagem do guitarrista Paul Stanley, batizada de Studed Paul (Paul Garanhão), e outra com o nome Love Gun Protection (Arma de Proteção Amorosa).
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O MAIOR PRESERVATIVO DO MUNDO
Um preservativo amarelo cobriu a fachada de um hotel de 20 andares na cidade de Guilin, no sul da China, para marcar o Dia Mundial da ONU para a População. A empresa Guilin Latex pediu aos editores do Guinness Book of World Records para reconhecerem o preservativo gigante, de 80 metros de altura, como a maior do mundo. Segundo a agência China News Service, a camisinha custou mais de 24 mil dólares e tinha a mensagem "Controle o crescimento populacional, preste atenção à sua saúde sexual, previna a SIDA".
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PODEROSA E VARIADA
A camisinha é a única capaz de reunir em um único método a prevenção da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis. Desse modo, permite relacionamentos sexuais seguros e minimiza o efeito da exposição a fatores de risco sofridos por um dos parceiros. A camisinha protege e respeita a escolha e os desejos sexuais de cada um. Com o advento da AIDS as camisinhas voltaram a ser comercializadas em grande escala. Estima-se que hoje mais de cinco bilhões de camisinhas são consumidas anualmente. As apresentações também se diversificaram. Há camisinhas de tamanhos, espessuras e cores diferentes. Há camisinhas aromatizadas. Camisinhas com textura externa para potencializar o desejo sexual na mulher. Em alguns casos de ejaculação precoce, a camisinha pode ser utilizada com sucesso para aumentar o tempo de ejaculação.
Usar camisinha é acima de tudo uma atitude. A informação sobre as doenças sexualmente transmissíveis, uma ferramenta fundamental para os dias de hoje.
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Fontes: BBC Brasil; Site www.durex.com; Site: www.safesense.com; Guia dos Curiosos;
Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein;



Para saber mais sobre HIV, Aids e Grupo Pela Vidda/SP, acesse: www.aids.org.br

 

 

Quando devo colocar a camisinha?
Desde o início da transa, ou seja, quando começa a haver contato entre o pênis e a vagina (ou o ânus). Isso é fundamental tanto para se evitar a gravidez quanto a transmissão de doenças.

 

Usar duas camisinhas ao mesmo tempo protege mais?
Não. O atrito entre o latex das duas camisinhas pode até fazer com que estourem. Para quem não se sente seguro com as camisinhas comuns, o ideal é usar as que têm maior espessura.

 

A mesma camisinha não pode ser utilizada mais de uma vez?
Não. A camisinha foi feita para usar e jogar fora. E nem pense em lavar e usar de novo - a lavagem prejudica a resistência do latex.

 

Por que as camisinhas estouram?
Em geral, por mau uso: ou são colocadas do avesso, ou estão cheias de ar, ou a lubrificação é insuficiente. Evidentemente, também é preciso prestar atenção ao selo de qualidade do Inmetro e à data de validade.

 

Existe risco de gravidez e contágio de Aids, mesmo usando a camisinha?
A camisinha é a melhor forma de proteção. Seu uso correto evita a transmissão do vírus da Aids, das DSTs e da gravidez. Mesmo assim, existe um pequeno risco. Ela é considerada segura em 95% das vezes, pois há a possibilidade de que ela arrebente durante a transa, ou que seja colocada tarde demais, etc.

 

O que fazer se a camisinha estourar?
Interromper a relação, lavar a vagina e o pênis com água corrente e sabão e, só então, prosseguir a relação sexual com outra camisinha. No dia seguinte, o casal deve procurar o médico para escolher algum anti-concepcional de emergência (como a pílula do dia seguinte), se houver necessidade. Por precaução, é bom fazer o exame de Aids três meses depois.

 

Camisinha dá alergia?
Cerca de 1% das pessoas tem alergia ao látex (borracha utilizada na fabricação das camisinhas). Outros 1% tem alergia às substâncias químicas (espermicidas e lubrificantes) que existem em alguns tipos de preservativos. Quem notar qualquer alteração com o uso da camisinha, deve experimentar aquelas sem nenhum tipo de espermicida ou lubrificante ou então a camisinha feminina.

 

As camisinhas de poluiretano são anti-alérgicas?
Provocam menos alergia que o latex. As camisinhas femininas são feitas deste material, e é possível importar camisinhas masculinas deste material.

 

As camisinhas coloridas, com música e com cheiro de frutas são tão seguras quanto as comuns?
Depende. O ideal é procurar o selo de institutos de certificação estrageiros (ou do próprio Inmetro) e ler as instruções, para saber se o material do qual são feitas realmente protege.

 

Precisa mesmo usar a camisinha no sexo oral?
Sim. Já há relatos comprovados de transmissão do vírus da Aids pelo sexo oral. Por isso, não tem outro jeito.

 

A camisinha é o único jeito de se proteger da AIDS?
Não. O outro método é não transar, ou fazer sexo sem contato entre os órgãos genitais.

 

 

 

 

Evento

Campanha de Prevenção: Uso Camisinha!

Quem vê cara, não vê Aids. Por isso, USO CAMISINHA.

Tenho Atitude, Uso Camisinha!

Não é um incentivo ao sexo, mas apenas incentivar o uso de preservativo.

Por que uso e não use:

Use, você está transferindo a responsabilidade a outros sem assumir nenhum compromisso. Quando falamos USO, estamos trazendo para nós a responsabilidade, além de assumir um compromisso de ser responsável em não prejudicar outras pessoas.

 “Viva a Prevenção com atitude”

Campanha de Prevenção  no “Maior São João do Mundo”. Durante a festa, a cidade recebe um milhão de pessoas, o que aumenta a vulnerabilidade de contrair o vírus da aids, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis. Serão realizadas ações educativo-preventivas, como forma de orientar e informar a população em geral, quanto à prática do sexo seguro.

- Treinamento com a equipe de educadores em DST/HIV/aids, visando qualificá-los para atuação e abordagem nos pontos estratégicos que iremos atuar.
- Abordar a população, com entrega de material educativo/informativo (panfletos, manuais ), além de porta-preservativos com camisinhas.


Campanha de Prevenção “Viva a Prevenção com atitude”
Campanha de Prevenção  no “Maior São João do Mundo”. Durante a festa, a cidade recebe um milhão de pessoas, o que aumenta a vulnerabilidade de contrair o vírus da aids, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis. Serão realizadas ações educativo-preventivas, como forma de orientar e informar a população em geral, quanto à prática do sexo seguro.

Campanha pede fim de preconceito contra doentes
"Quem vê cara, não vê Aids" - este é o bordão de jovens que pedem o fim do preconceito contra quem tem a doença. Eles participam da campanha de prevenção do ministério da Saúde que vai ser lançada no dia mundial de combate a Aids no dia 1° de dezembro.

Assista ao vídeo abaixo.


Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2011
Conteúdo extra: 

Em 1º de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.

Públicos secundários: profissionais de saúde, gestores, profissionais da área de educação e comunidade escolar.
Mídias sugeridas: TV, rádio, internet, cartazes, fôlderes e mobiliários urbanos

Mais informações sobre especificação de materiais para licitação devem ser solicitadas por meio do e-mail: publicidade@aids.gov.br

 

 

1º Dezembro - Dia Mundial de Luta contra a AIDS
 
Avaliar e prever o impacto social e econômico do HIV/AIDS é mais difícil do que fazer previsões demográficas. Para começar, a epidemia da AIDS ainda não encerrou seu ciclo em nenhum país. Em segundo lugar, certos impactos do HIV/AIDS, tais como o desespero e a dor, não podem ser medidos facilmente. No entanto, é provável que a morte prematura de tantos adultos provoque escassez de mão-de-obra e sobrecarregue a assistência dos serviços sociais e também aos jovens e crianças, que serão incumbidas de cuidar de seus pais e trazer o sustento à sua família.

Este especial mostra a evolução dessa doença, mutilante em todos os sentidos, a qual, até o momento, parece ainda sem solução.

 
 
I - Historia da AIDS 

 Na sua opinião, a AIDS pode:
  contaminar qualquer pessoa.
  contaminar somente viciados.
  contaminar somente pessoas com muitos parceiros.
 
 
 
 
• Histórico da AIDS: Uma História de Lutas, Decepções, Guerra de Vaidades e Coragem
 
• Linha do Tempo da AIDS: Do Primeiro Caso aos Dias Atuais
 
II - A epidemia
• A epidemia invisível
 
• Como enfrentar a epidemia
 
 
III - A AIDS em grupos de risco
• Estratégias para combater a epidemia de AIDS entre os jovens
• AIDS Entre Crianças e Adolescentes Pertencentes a Programas de Adoção 
 
 
IV - Políticas e estratégias para combater a AIDS
• A AIDS e as Iniciativas Governamentais
 
• Conseqüências da falta de ação contra a AIDS
 
 
V - Panorama Mundial sobre a Aids – de 2004 até agora, o que há de novo?
 
• Novas descobertas no tratamento marcam Dia Mundial da Luta Contra a AIDS
• Jovens são tema de campanha para o Dia Mundial de Luta Contra a Aids
• Crescimento da epidemia de HIV/AIDS
• Genéricos contra a AIDS podem ser solução para países em desenvolvimento
 
• Bush acusado de pressionar países para deixar de produzir medicamentos genéricos
 
• África do Sul promete testar vacinas para Aids já em 2005
 
• Mulheres são cada vez mais afetadas pela epidemia da AIDS, diz relatório
 
• Pandemia de AIDS completa 30 anos e cresce a cada dia
 
• Bill Gates impulsiona maior combate a AIDS
 
• Novos Números da AIDS
 
• Exames de rotina para AIDS dos 13 aos 64 anos
 
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dia mundial de luta contra a aids
Semana de Intervenção Comportamental Alusiva ao 1º de Dezembro
“Como você gostaria de ser tratado se vivesse com HIV/Aids?” A campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano tem o objetivo de discutir, mais uma vez, as questões relacionadas à vulnerabilidade ao vírus, entre os jovens gays, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito.

Desde o início do enfrentamento do HIV/Aids no país e no mundo, gays, travestis e transexuais sofrem discriminação pelo fato de a...

Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2011
Em 1º de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impress...

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 1º de dezembro
No dia 1ºde dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impress...

Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2010
No dia 1° de dezembro, vários países comemoram o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Essa data foi instituída como forma de despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estaduais, distrital e municipais e organiza...

Lançamento da campanha do Dia Mundial 2010 e do Boletim Epidemiológico 2010
Lançamento da campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2010. Quinze jovens soropositivos e 12 artistas vão protagonizar essa campanha. Dados do Boletim Epidemiológico 2010 também serão apresentados, dando um panorama das infecções pelo país. Na ocasião, oito jovens serão homenageados por suas histórias que contam um pouco do viver com aids e com o preconceito. Eles foram os selecionados na segunda edi...

Campanha pede fim de preconceito contra doentes
"Quem vê cara, não vê Aids" - este é o bordão de jovens que pedem o fim do preconceito contra quem tem a doença. Eles participam da campanha de prevenção do ministério da Saúde que vai ser lançada no dia mundial de combate a Aids no dia 1° de dezembro.

Assista ao vídeo abaixo.

 

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Jovens que vivem com HIV posam com celebridades para ensaio fotográfico
Aos nove anos ela contraiu HIV porque ainda tomava o leite da mãe. Amanda Andrade (com Reinaldo Gianecchini), de 18 anos de idade, é moradora de Florianópolis(SC). Perdeu a mãe por conta da aids, trabalha, tem namorado e leva uma vida como a de qualquer jovem. Hoje nem toma mais antirretrovirais, pois sua carga viral está em n...

Artistas e jovens com HIV se unem contra o preconceito
Rio - Mais de 28 anos depois do primeiro diagnóstico de AIDS no Brasil, o preconceito ainda assusta. Treze pessoas em cada grupo de 100 acreditam que um professor com HIV não pode dar aulas, segundo pesquisa do Ministério da Saúde. Para combater a desinformação, artistas como Adriana Esteves, Luana Piovani e Bruno Gagliasso participam da campanha "Somos Iguais. Preconceito Não", que será lançada no Dia Mundial de Luta...

Gagliasso e Piovani participam de campanha do Dia Mundial contra a Aids
Luana Piovani, Bruno Gagliasso e Marcello Antony arrumaram um tempinho em suas agendas para abraçar uma boa causa. Os dois estrelam uma campanha do Ministério da Saúde que pretende diminuir o preconceito contra pessoas soropositivas e que vai ser lançada no dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a AIDS. Nas imagens, Bruno e Luana aparecem beijando e abraçando jovens soropositivos no intuito de mostrar que amor, carinho e respeito não...

1º de dezembro é Dia Mundial de Luta contra Aids
O Dia Mundial de Luta contra a AIDS é celebrado em todo o mundo no dia 1 de dezembro desde 1987. No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministério da Saúde. O dia foi instituído como forma de despertar a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a pandemia e promover análises da sociedade e órgãos públicos sobre a doença.

 


dia mundial de luta contra a aids
Dia Mundial 1998 - A força da mudança: com os jovens em campanha contra a aids
Campanha feita para mobilizar a população jovem para a prevenção da aids e para a melhoria da qualidade de vida de jovens com HIV/aids.

Buscando oferecer respostas à situação especial de vulnerabilidade dos jovens à infecção pelo HIV, evidenciada pela prevalência de mais de 30% dos casos conhecidos entre pessoas com idade entre 10 e 24 anos que vivem em países em desenvolvimento, a UNAIDS recomendou,...